Médico afirma que já sabia que Hebe estava nos últimos dias de vida
SÃO PAULO – O cardiologista de Hebe Camargo, Dante Senra, sabia que a apresentadora não teria muito tempo de vida pela frente. Em entrevista ao “Fantástico” do último domingo (30), o médico contou que visitou a paciente em sua casa na noite de sexta-feira (28) - um dia antes de sua morte - e percebeu que seu estado havia se agravado. “Ela já estava, infelizmente, muito debilitada. O rim dela já mostrava sinal de falência.” Questionado se o quadro indicava que a morte da apresentadora era evidente, Senra foi enfático: “Era uma questão irreversível'. Também durante a entrevista, os especialistas que cuidaram da loira no Hospital Albert Einstein garantiram que, ao contrário do que se imaginava, Hebe conseguiu, sim, eliminar a doença do organismo em 2010, quando descobriu que tinha um câncer no peritônio. “Os exames de sangue acusavam uma regressão completa da doença. [Ela] teve um ano inteiro, praticamente, de vida normal, com uma excelente qualidade de vida”, assegurou o oncologista da artista, Sérgio Simon. Hebe Camargo havia decidido, cerca de um mês atrás, deixar o hospital onde travava uma nova luta contra o câncer e voltar para casa, junto da família. Isso porque os medicamentos já não faziam mais efeito em seu organismo. “Foi montada uma estrutura dentro da residência dela, com médicos, com enfermeiras e com todo o suporte que ela poderia, eventualmente, ter no hospital”, completou Senra.
SÃO PAULO – O cardiologista de Hebe Camargo, Dante Senra, sabia que a apresentadora não teria muito tempo de vida pela frente. Em entrevista ao “Fantástico” do último domingo (30), o médico contou que visitou a paciente em sua casa na noite de sexta-feira (28) - um dia antes de sua morte - e percebeu que seu estado havia se agravado. “Ela já estava, infelizmente, muito debilitada. O rim dela já mostrava sinal de falência.” Questionado se o quadro indicava que a morte da apresentadora era evidente, Senra foi enfático: “Era uma questão irreversível'. Também durante a entrevista, os especialistas que cuidaram da loira no Hospital Albert Einstein garantiram que, ao contrário do que se imaginava, Hebe conseguiu, sim, eliminar a doença do organismo em 2010, quando descobriu que tinha um câncer no peritônio. “Os exames de sangue acusavam uma regressão completa da doença. [Ela] teve um ano inteiro, praticamente, de vida normal, com uma excelente qualidade de vida”, assegurou o oncologista da artista, Sérgio Simon. Hebe Camargo havia decidido, cerca de um mês atrás, deixar o hospital onde travava uma nova luta contra o câncer e voltar para casa, junto da família. Isso porque os medicamentos já não faziam mais efeito em seu organismo. “Foi montada uma estrutura dentro da residência dela, com médicos, com enfermeiras e com todo o suporte que ela poderia, eventualmente, ter no hospital”, completou Senra.
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