Segundo o governo federal dos EUA, mais de 8,2 milhões de casas residenciais e lojas de comércio, em 18 estados, ficaram sem eletricidade na Costa Leste do país. O nível do mar chegou a 4 metros em Manhattan, inundando o distrito financeiro e os túneis do metrô, as atividades foram interrompidas na região sul da cidade.
O ciclone provocou mais de 20 incêndios de grandes proporções. Na zona de Breezy Point, do bairro de Queens, pelo menos 50 casas foram destruídas pelas chamas. Até agora, segundo as agências internacionais de notícias, cerca de 30 pessoas morreram em consequência do “Sandy”.
“É uma tempestade única”, declarou o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. “Sabíamos que ela seria muito perigosa e ela esteve de acordo com nossas expectativas”.
Tudo, ou quase tudo foi registrado pelas atentas câmeras de orgãos de imprensa ou de particulares. Sem meios para comunicar-se, os donos de telefones celulares tiveram que deixar de lado o uso principal de seus aparelhos e transformá-los em testemunhas dos fatos.
Imagens dos efeitos da tempestade não faltaram: situações inéditas de impotência diante das calamidades, o furor das inundações e as destruições que os ventos trouxeram.
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