A morte do cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, atingido fatalmente por um explosivo lançado por um manifestante encapuzado durante a penúltima manifestação contra o aumento na passagem de ônibus no Rio, representou um ponto de inflexão na percepção e na forma com que o Estado lutará a partir de agora contra a violência dos chamados Black Blocs. Com a sociedade ainda chocada e os principais formadores de opinião no lado contrário desde a morte de Andrade, os grupos violentos, que inclusive chegaram a contar com o apoio e a compreensão de parte da população brasileira durante a eclosão das manifestações em junho passado, parecem ficar cada dia mais sós em sua cruzada particular contra a Copa do Mundo, os aumentos do transporte, o sistema educacional vigente, a corrupção e, definitivamente, essa maionese que eles chamam “sistema”. A polícia do Rio está voltada para a busca da pessoa assinalada como principal responsável pela mort
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